Meu ar escapa dos pulmões de forma reativa
Perigoso sentir essa sensação de sensatez
Eu faço com que minhas caixas se abram diante dos seus olhos
E eu quis sentir sua falta
Eu sinto falta da maior idade de pensamentos
Minha pele queima pela sua
E meus olhos petrificados trasbordam de sentimentos alimentais
O que seria de mim sem estar ao seu lado?
As estrelas me gritam como um infinito,
Como as labaredas do inferno gritam pelos pobres pecadores
Não deixe minhas palavras concertantes morrerem na sua mente
A calorosidade delas me deixavam sonhar nas noites claras de natal
A facilidade de estar em paz consigo traz problemas sérios
Mais ao mundo minha alma
Quero me perder entre os ventres,
Minha voz grita sem nenhum esforço meu
E minha mente pequena trabalha de forma árdua
Queria poder sentir falta do seu ego,
Queria gostar da sensação de afogamento
Meu coração desesperado borra as paredes com as tintas verdes
Me sinto sem ar,
A utopia me atingiu
Me atingiu na pior das hipóteses da depressão
Precisar de você se tornou quase tão necessário quanto estar em constante com os castanhos claros
Intermináveis significados
Tirados de livros pré-infantis
Eu sinto a distancia me abater
Consigo sentir sua falta agora
Por que ficar sem você é o mesmo que estar em constante com um universo paralelo ao paradismo estéreo.
Faixas de musicas inconcertantes, machucam meus ouvidos com palavras apenas gritantes
Sou perfeccionista e pessimista em questão do amor, me apego nas coisas fúteis do dia a dia
E você? Cadê? Nunca mais o vi, deve estar vivendo essa sua vidinha monótona, que as pessoas controlam pra você!
Desci no inferno, e destrui os males, sem duvida voltei com mais força do que me jogou, pode se preocupar, se voltei, é porque fiz amizades lá, sua vida já era neném!
Amor de desilusões, mais com lições que aprendi.
Meu coração, agora somente meu, vive os momentos de gloria, como uma borboleta que acaba de sair do casulo, estou voando, no mais sublime escuro!
Minhas asas carregadas de sabedoria
Me levam para paraísos desconhecidos
Onde o Bem e o Mal, não existem! (66’